Olivaldo
Júnior |
Que
saudade do tempo em que eu era um passarinho,
e o céu
azul, a lua cheia e o sol a pino eram meu ninho!
Não
havia nada
além do
corpo
e sua
leve
e livre
e
solta, etérea p a
z ...
Hoje,
preso às minhas roupas,
aos
meus modos de ser e de agir,
sou
muitos e vivo a perseguir
quem
pode ser igual às aves todas,
com asas cálidas, querendo ir
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