A ESTRELINHA DE NATAL
Ivana Maria França de Negri
Nascera do amor platônico entre o Rei Sol e a Deusa Lua. Eles nunca teriam um encontro celestial porque essa era sua sina, mas o Sol enviou um raio de fogo tão ardente e apaixonado, que engravidou a Lua deixando-a plena de luz e gerando a pequena estrela.
Ela ainda não tinha muito brilho e ansiava vir a ser designada para uma missão importante e assim poder, como as outras, atingir estágios mais brilhantes. Havia milhões delas no céu, com diversas nuances e graduações de luminescência. Todas piscando e reluzindo, tornando grandioso o espetáculo celeste .
O brilho é definido de acordo com o trabalho realizado. Algumas estrelas inspiram poesias e, a cada poema em sua homenagem, ganham brilho extra. Outras, são tema de músicas, de telas de pintores, de escultores, e muitas ouvem as preces das mães invocando que velem por seus filhos quando saem sozinhos à noite. E assim, cada uma tem missões diferentes e vai ganhando mais e mais brilho e até cores diferenciadas em seus raios.
Naquela noite, fora designada pelo Criador para iluminar o caminho de três reis que procuravam um menino muito especial que nasceria de madrugada.
Ficou tão feliz e lisonjeada que se estufou ao máximo, conseguindo emitir raios de luz suaves, furta-cores, o que a fez sobressair-se das demais. Os reis ficaram encantados com sua luminosidade e se sentiram atraídos pela argêntea luz.
A Lua sorria naquela noite única, e o Sol, quando surgiu pela manhã, sabia que a sua estrelinha seria lembrada eternamente pelo importante serviço prestado, ficando orgulhoso dela que ganhou até um rastro luminoso em sua travessia pelo céu.
E todo ano, nesta época mágica de Natal, ela reaparece esplendorosa para lembrar os Homens daquele Menino que veio ao mundo para salvar a humanidade. Se vocês acreditam e têm fé, olhem para o céu e a encontrarão no auge do seu brilho. Seu fascínio é inconfundível e vocês a reconhecerão imediatamente...
Ivana Maria França de Negri
Nascera do amor platônico entre o Rei Sol e a Deusa Lua. Eles nunca teriam um encontro celestial porque essa era sua sina, mas o Sol enviou um raio de fogo tão ardente e apaixonado, que engravidou a Lua deixando-a plena de luz e gerando a pequena estrela.
Ela ainda não tinha muito brilho e ansiava vir a ser designada para uma missão importante e assim poder, como as outras, atingir estágios mais brilhantes. Havia milhões delas no céu, com diversas nuances e graduações de luminescência. Todas piscando e reluzindo, tornando grandioso o espetáculo celeste .
O brilho é definido de acordo com o trabalho realizado. Algumas estrelas inspiram poesias e, a cada poema em sua homenagem, ganham brilho extra. Outras, são tema de músicas, de telas de pintores, de escultores, e muitas ouvem as preces das mães invocando que velem por seus filhos quando saem sozinhos à noite. E assim, cada uma tem missões diferentes e vai ganhando mais e mais brilho e até cores diferenciadas em seus raios.
Naquela noite, fora designada pelo Criador para iluminar o caminho de três reis que procuravam um menino muito especial que nasceria de madrugada.
Ficou tão feliz e lisonjeada que se estufou ao máximo, conseguindo emitir raios de luz suaves, furta-cores, o que a fez sobressair-se das demais. Os reis ficaram encantados com sua luminosidade e se sentiram atraídos pela argêntea luz.
A Lua sorria naquela noite única, e o Sol, quando surgiu pela manhã, sabia que a sua estrelinha seria lembrada eternamente pelo importante serviço prestado, ficando orgulhoso dela que ganhou até um rastro luminoso em sua travessia pelo céu.
E todo ano, nesta época mágica de Natal, ela reaparece esplendorosa para lembrar os Homens daquele Menino que veio ao mundo para salvar a humanidade. Se vocês acreditam e têm fé, olhem para o céu e a encontrarão no auge do seu brilho. Seu fascínio é inconfundível e vocês a reconhecerão imediatamente...
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