O vazio
Maria Emilia L. Medeiros Redi
Ela estava lá. A velha casa era a mesma da sua infância. O pó cobria os móveis antigos, e nas paredes desbotadas, as aranhas teceram o tempo que se foi. Tudo estava em seu lugar, como sempre... As vozes amadas ressoavam na memória a canção da eternidade. Só o vazio preenchia os espaços. Da fonte de seus olhos jorrava toda a saudade pelas presenças que ficaram – gravadas no concreto.
Maria Emilia L. Medeiros Redi
Ela estava lá. A velha casa era a mesma da sua infância. O pó cobria os móveis antigos, e nas paredes desbotadas, as aranhas teceram o tempo que se foi. Tudo estava em seu lugar, como sempre... As vozes amadas ressoavam na memória a canção da eternidade. Só o vazio preenchia os espaços. Da fonte de seus olhos jorrava toda a saudade pelas presenças que ficaram – gravadas no concreto.
Um comentário:
E quando o vazio inunda a alma e revela a saudade...revivida nas suas palavras tão repletas de beleza e emoção.
Parabéns!
Ana Marly de oliveira Jacobino
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