Olivaldo Júnior
Para o
"Anjo de Lisboa"
Minha
língua em sua vida
não
importa nem um pouco,
mas eu
driblo a despedida,
marco um
gol e acabo rouco...
Uno as
línguas que há no mundo
numa
língua condoreira,
que, ao
morrer no mar profundo,
funda a
língua brasileira...
Feito um
santo do pau oco,
canto
versos para um "anjo"
que me
deixa quase louco...
Anjo
luso, de asas rubras,
traga paz
a este marmanjo
e esta
língua redescubras!
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