Olivaldo Júnior
A cegonha ganha o céu,
já não pode ser engano...
Vou pegar o meu papel,
vai nascer um novo ano!
Nessa folha, de caderno,
eu escrevo assim, à mão,
que desejo mais fraterno
todo amigo que é irmão.
Amanhã, ninguém é réu,
nem juiz, nem defensor;
gira em fúria o carrossel,
que a cegonha, por amor,
logo cumpre o seu papel:
traz o 'Ano Novo' em flor!
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