Olivaldo Júnior
Com a mão na consciência,
um poeta sempre pede
um pouquinho de ciência,
claridade que nos mede.
Já sem pouso, em paciência,
um poeta sempre cede
quando a vida, efervescência,
só borbulha e retrocede.
Com as linhas mal traçadas,
um poeta se despede,
despe o corpo de alvoradas!...
Deixa versos sem amadas
e uma mãe que lhe concede
muitas lágrimas roladas.
Um comentário:
Querida Ivana
Muito obrigado por sempre publicar meus versos.
Que este blog tenha vida eterna!
Olivaldo Júnior
Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil
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