Ana Marly de Oliveira Jacobino
Preciso
muito de amor
Que venha
doado ou não!
Feito em forma de canção.
Amor como vício discreto
Feito luz de lamparina
Amor forte, atormentado
Por sua fugacidade
Feito esponja envenenada,
Bebe na taça vulgar da traição
Mulheres manipuladas,
Nos seus versos híbridos
Digere a alma,
Frágil em vícios e virtudes
Exasperada pela ausência do amor.
O amor declara sua plenitude
Pede perdão por não saber amar
Este seu corpo
Eternamente.
Que seja eterno enquanto dure
Escreveu certa vez o Poeta!
*Nota Histórica:
Feito em forma de canção.
Amor como vício discreto
Feito luz de lamparina
Amor forte, atormentado
Por sua fugacidade
Feito esponja envenenada,
Bebe na taça vulgar da traição
Mulheres manipuladas,
Nos seus versos híbridos
Digere a alma,
Frágil em vícios e virtudes
Exasperada pela ausência do amor.
O amor declara sua plenitude
Pede perdão por não saber amar
Este seu corpo
Eternamente.
Que seja eterno enquanto dure
Escreveu certa vez o Poeta!
*Nota Histórica:
Eu tive a honra de
conhecer Vinícius de Moraes na casa do meu tio, o Maestro Marconi Campos da
Silva, um dos integrantes do Trio Marayá, na época eu era muito criança, e não
compreendia a força e a magnitude daquela pessoa que estava sentada no sofá da
casa dos meus tios e secava as garrafas de uísque, enquanto, conversava sobre a
vida. Já na adolescência e depois na idade madura assisti a seus shows junto
com Toquinho.
Um comentário:
Ai,ai,ai... que surpresa prá lá de emocionante, eu encontrei por aqui... Agradeço a publicação deste lindo fragmento da minha vida. Ana Marly de Oliveira Jacobino
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