Cassio Camilo Almeida de Negri
Constam como reinos da natureza o mineral, o vegetal e o animal, incluindo neste último, o homem.
Também consta que o reino mineral é o menos evoluído. O vegetal, intermediário, e o animal, o mais evoluído dos três. Camille Flamarion, astrônomo e espiritualista, traduzindo a sabedoria milenar disse: “a alma dorme na pedra, sonha no vegetal, se agita no animal e acorda no homem”.
É óbvio que, do ponto de vista científico, o mineral tem muito pouca organização quanto à sua estrutura, nem se comparando com o vegetal e menos ainda com o animal que é muito próximo do homem e é até usado em experiências científicas por ser semelhante ao ser humano.
No entanto, os humanos se sensibilizam muito quando a CPFL poda algumas árvores da rua, vão até aos jornais denunciar, ficam revoltados, enquanto caminham até o açougue mais próximo para comprar um ou dois quilos de carne.
Hipócritas! dizia Jesus, vêem o cisco no olho do outro mas não enxergam a trave diante dos seus próprios olhos.
As pessoas não percebem que ali é uma casa a exibir sofrimentos. É só ter olhos para ver! Os corpos mutilados são expostos só para que o homem encha sua barriga, com cadáveres que apodrecem em seu organismo e, como castigo, irão causar, no futuro, doenças diversas tais como câncer e derrames, entre outras.
Tais pessoas vão com a correnteza das opiniões comuns e não conseguem pensar por si mesmas.
Temos tanta pena de uma árvore, que não sente dor (por não ter sistema nervoso), e nenhuma pena de um peixe, que tem a goela dilacerada por um anzol pontiagudo que o retira de seu
lar silencioso para o deixar morrer afogado no ar. Ou então, este símbolo do ser pacífico, o boi, ter sua fronte rompida por uma marreta dirigida por mãos humanas assassinas.
Quando vir alguém cortando uma árvore, lembre-se de que seu estômago está milhões de vezes mais cheio de sofrimento e dor do que aquele machado que dilacera a árvore.
Também consta que o reino mineral é o menos evoluído. O vegetal, intermediário, e o animal, o mais evoluído dos três. Camille Flamarion, astrônomo e espiritualista, traduzindo a sabedoria milenar disse: “a alma dorme na pedra, sonha no vegetal, se agita no animal e acorda no homem”.
É óbvio que, do ponto de vista científico, o mineral tem muito pouca organização quanto à sua estrutura, nem se comparando com o vegetal e menos ainda com o animal que é muito próximo do homem e é até usado em experiências científicas por ser semelhante ao ser humano.
No entanto, os humanos se sensibilizam muito quando a CPFL poda algumas árvores da rua, vão até aos jornais denunciar, ficam revoltados, enquanto caminham até o açougue mais próximo para comprar um ou dois quilos de carne.
Hipócritas! dizia Jesus, vêem o cisco no olho do outro mas não enxergam a trave diante dos seus próprios olhos.
As pessoas não percebem que ali é uma casa a exibir sofrimentos. É só ter olhos para ver! Os corpos mutilados são expostos só para que o homem encha sua barriga, com cadáveres que apodrecem em seu organismo e, como castigo, irão causar, no futuro, doenças diversas tais como câncer e derrames, entre outras.
Tais pessoas vão com a correnteza das opiniões comuns e não conseguem pensar por si mesmas.
Temos tanta pena de uma árvore, que não sente dor (por não ter sistema nervoso), e nenhuma pena de um peixe, que tem a goela dilacerada por um anzol pontiagudo que o retira de seu
lar silencioso para o deixar morrer afogado no ar. Ou então, este símbolo do ser pacífico, o boi, ter sua fronte rompida por uma marreta dirigida por mãos humanas assassinas.
Quando vir alguém cortando uma árvore, lembre-se de que seu estômago está milhões de vezes mais cheio de sofrimento e dor do que aquele machado que dilacera a árvore.
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