Tempo II
Maria Lúcia Prado Almeida
“ O tempo é a imagem móvel da eternidade” ( Platão )
Da eternidade não temos compreensão. Como entender o que não teve um começo nem terá fim?
Nossa história não responde a grandes indagações. Nós nos situamos num tempo-espaço determinado e na eternidade não há limites. Seremos moléculas num universo que se expande, mas qual a relação entre ele e a eternidade? Nenhuma? Mas nosso tempo está inserido na eternidade.
Na impossibilidade de entender a eternidade, fazer uso da imagem da antiga ampulheta, do vagaroso e inexorável vazar da areia, marca do nosso tempo que se esvai; mas nem do antes de nós, nem do depois, não há ampulheta, não há imagem.Acode-nos a fé.
Ficar com Platão. Baste-nos pensar como o filósofo, ser o tempo a imagem móvel da verdade maior, da eternidade.
Maria Lúcia Prado Almeida
“ O tempo é a imagem móvel da eternidade” ( Platão )
Da eternidade não temos compreensão. Como entender o que não teve um começo nem terá fim?
Nossa história não responde a grandes indagações. Nós nos situamos num tempo-espaço determinado e na eternidade não há limites. Seremos moléculas num universo que se expande, mas qual a relação entre ele e a eternidade? Nenhuma? Mas nosso tempo está inserido na eternidade.
Na impossibilidade de entender a eternidade, fazer uso da imagem da antiga ampulheta, do vagaroso e inexorável vazar da areia, marca do nosso tempo que se esvai; mas nem do antes de nós, nem do depois, não há ampulheta, não há imagem.Acode-nos a fé.
Ficar com Platão. Baste-nos pensar como o filósofo, ser o tempo a imagem móvel da verdade maior, da eternidade.
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