FELICIDADE
Ludovico da Silva
Ao abrir a janela, logo pela manhã, deparei com uma paisagem que prenunciava um dia triste. O céu estava encoberto por nuvens escuras, barrando o sol, que lutava com seus raios fortes, para dar vida à natureza.
Uma chuva começou a forçar as pessoas a apressar os passos.
As flores, que enfeitavam os jardins, se encolhiam entre os ramos dos arbustos, à procura de abrigo. Pareciam tristes, como o próprio tempo.
Fios de água escorriam pela sarjeta, ganhando força ao alcançar a ladeira escorregadia e se perdiam no encontro do rio la embaixo.
Mas tudo passou de repente. Então, vi os raios do sol atravessando a chuva mansa, colorindo o céu, com a beleza de um arco-íris.
Meus olhos encheram-se de felicidade.
Ludovico da Silva
Ao abrir a janela, logo pela manhã, deparei com uma paisagem que prenunciava um dia triste. O céu estava encoberto por nuvens escuras, barrando o sol, que lutava com seus raios fortes, para dar vida à natureza.
Uma chuva começou a forçar as pessoas a apressar os passos.
As flores, que enfeitavam os jardins, se encolhiam entre os ramos dos arbustos, à procura de abrigo. Pareciam tristes, como o próprio tempo.
Fios de água escorriam pela sarjeta, ganhando força ao alcançar a ladeira escorregadia e se perdiam no encontro do rio la embaixo.
Mas tudo passou de repente. Então, vi os raios do sol atravessando a chuva mansa, colorindo o céu, com a beleza de um arco-íris.
Meus olhos encheram-se de felicidade.
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