A jardineira
Cornélio T.L. Carvalho
A tarde estava agradável e silenciosa.
Acomodado na rede, admirava a natureza naquele pequeno espaço do jardim. Um gramado muito verde e macio, trepadeiras agarrando-se pelos muros e flores, muitas flores coloridas.
No alto, o céu límpido e azul completava aquele momento de paz.
De repente, em perfeita sincronização, consigo acompanhar a queda de uma linda flor branca que, silenciosa e lentamente, encontrou o solo macio num último suspiro. Era a morte!
Foi esse momento de emoção que me levou a entender o estro do poeta, quando na famosa marchinha de carnaval, dizia para a jardineira não ficar triste, num confronto em que a beleza superou a morte.
Cornélio T.L. Carvalho
A tarde estava agradável e silenciosa.
Acomodado na rede, admirava a natureza naquele pequeno espaço do jardim. Um gramado muito verde e macio, trepadeiras agarrando-se pelos muros e flores, muitas flores coloridas.
No alto, o céu límpido e azul completava aquele momento de paz.
De repente, em perfeita sincronização, consigo acompanhar a queda de uma linda flor branca que, silenciosa e lentamente, encontrou o solo macio num último suspiro. Era a morte!
Foi esse momento de emoção que me levou a entender o estro do poeta, quando na famosa marchinha de carnaval, dizia para a jardineira não ficar triste, num confronto em que a beleza superou a morte.
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