Fotografar é um Ato de Amor
Maria Lúcia Prado Almeida
Registrar o momento, a cena que, de alguma forma, nos tocou, é perpetuar o que se viu.
Podemos ver fotos tiradas por outras pessoas, mas quando, por alguma emoção, somos levados a retratar por escolha nossa, a foto tem o poder mágico de nos lembrar não só do que lá está, mas dos arredores da cena, da motivação que sentimos e até das pessoas com as quais estávamos.
Paisagens de outros países, fixadas para sempre e trazidas para nossas casas, conseguem algo encantador: vemo-nos lá novamente, basta abrir os álbuns tão queridos.
Mas os seres humanos também têm o poder de fazer-nos experimentar a mesma necessidade de flagrar, sejam tais seres belos, graciosos ou mendigos e crianças esquálidas, às vezes a olharem fixamente para a câmera, alheios ao que se passa.
As fotos de Sebastião Salgado falam alto, gritam com a arte magistralmente expressa por ele.
Trazer o momento, o lugar, o ser humano, conosco, para sempre, é um ato de amor.
Registrar o momento, a cena que, de alguma forma, nos tocou, é perpetuar o que se viu.
Podemos ver fotos tiradas por outras pessoas, mas quando, por alguma emoção, somos levados a retratar por escolha nossa, a foto tem o poder mágico de nos lembrar não só do que lá está, mas dos arredores da cena, da motivação que sentimos e até das pessoas com as quais estávamos.
Paisagens de outros países, fixadas para sempre e trazidas para nossas casas, conseguem algo encantador: vemo-nos lá novamente, basta abrir os álbuns tão queridos.
Mas os seres humanos também têm o poder de fazer-nos experimentar a mesma necessidade de flagrar, sejam tais seres belos, graciosos ou mendigos e crianças esquálidas, às vezes a olharem fixamente para a câmera, alheios ao que se passa.
As fotos de Sebastião Salgado falam alto, gritam com a arte magistralmente expressa por ele.
Trazer o momento, o lugar, o ser humano, conosco, para sempre, é um ato de amor.
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