JEITO DE AMAR
Camilo Irineu Quartarollo
Esses cantos repetitivos dos pássaros, como um tititi. Uma brisa quente vem às narinas, com os diversos aromas do mato e penso que se pudesse invadiria a mim e a esta escola. Seria seu jeito de amar. Uma linguagem? Os planos verdes em barrado das paredes e o prédio de humanos seriam abraçados por cipós e caules amorosos. Para uma consciência, uma linguagem. Qual a sintaxe das árvores? Nessa gramática verde não existem conectivos, mas uma onda constante, uma imanação de amor.
Camilo Irineu Quartarollo
Esses cantos repetitivos dos pássaros, como um tititi. Uma brisa quente vem às narinas, com os diversos aromas do mato e penso que se pudesse invadiria a mim e a esta escola. Seria seu jeito de amar. Uma linguagem? Os planos verdes em barrado das paredes e o prédio de humanos seriam abraçados por cipós e caules amorosos. Para uma consciência, uma linguagem. Qual a sintaxe das árvores? Nessa gramática verde não existem conectivos, mas uma onda constante, uma imanação de amor.
2 comentários:
Lindo seu jeito de amar, um abraço!
A natureza é a voz de Deus e também os acasos, esses são as coisas que Ele nos dá para traduzir-nos em gente e depois, de um leve incômodo, vemos que é. Aquele bafo da natureza naquela manhã na escola Pedro de Melo de Tupi, me inspirou esse texto, tive um insight e eu precisava mesmo daquele sopro de Deus ou como quer que chamem.
Ivana, um abraço e obrigado pela postagem tão linda que fez.
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