Ivana Maria França de Negri
Estavam de namoro há tempos. Acordou-a do sono letárgico e secular.
Havia nela uma beleza bucólica, serena.
Esperava dele apenas um gesto para sair daquele torpor. Silenciosamente, ansiava que a fecundasse e deixou-se seduzir.
Ele ajoelhou-se febrilmente sobre ela, venerando-a, e a fecundou, colocando as sementes em seu interior.
A plantação estava garantida. Fecundara a terra e acabaria com a aridez daquele vasto deserto. Uma densa mata haveria de brotar.
Do romance entre o homem e a terra, nasceu imenssa floresta.
Estavam de namoro há tempos. Acordou-a do sono letárgico e secular.
Havia nela uma beleza bucólica, serena.
Esperava dele apenas um gesto para sair daquele torpor. Silenciosamente, ansiava que a fecundasse e deixou-se seduzir.
Ele ajoelhou-se febrilmente sobre ela, venerando-a, e a fecundou, colocando as sementes em seu interior.
A plantação estava garantida. Fecundara a terra e acabaria com a aridez daquele vasto deserto. Uma densa mata haveria de brotar.
Do romance entre o homem e a terra, nasceu imenssa floresta.
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