MERGULHO INTERIOR
Aracy Duarte Ferrari
Olhando-se no espelho, oval, quadrado, redondo, retangular, com ornamento, sem ornamento, sente seu semblante compactuado com o tempo no seu tempo exato.
Observava tudo além, bem além das imagens de seus ais e das indagações e vê nesta reflexão:ocorrências, fatos, sui generis, momentos marcantes salpicados de doce amor, os quais não pode exemplificá-los porque são pessoais e só a ela pertencem. São até pensamentos desconexos.
Estes não se encontram no espelho, nem em sua face, mas no coração. Um coração maduro que bate forte, emitindo raios côncavos e convexos, à distância, atingindo outras pessoas.
Só as rugas altamente vulneráveis sabem de seus segredos e tesouros que conservam e que estão criteriosamente guardados e das vivências promissoras para presente.
Ah! Continua a olhar no espelho. Com um pouco mais de prudência e muita sabedoria, considerando os mistérios da vida e do amor.
Tudo tem seu exato momento, nada acontece por acontecer. É só aguardar sem ansiedade , mas com serenidade!
Olhando-se no espelho, oval, quadrado, redondo, retangular, com ornamento, sem ornamento, sente seu semblante compactuado com o tempo no seu tempo exato.
Observava tudo além, bem além das imagens de seus ais e das indagações e vê nesta reflexão:ocorrências, fatos, sui generis, momentos marcantes salpicados de doce amor, os quais não pode exemplificá-los porque são pessoais e só a ela pertencem. São até pensamentos desconexos.
Estes não se encontram no espelho, nem em sua face, mas no coração. Um coração maduro que bate forte, emitindo raios côncavos e convexos, à distância, atingindo outras pessoas.
Só as rugas altamente vulneráveis sabem de seus segredos e tesouros que conservam e que estão criteriosamente guardados e das vivências promissoras para presente.
Ah! Continua a olhar no espelho. Com um pouco mais de prudência e muita sabedoria, considerando os mistérios da vida e do amor.
Tudo tem seu exato momento, nada acontece por acontecer. É só aguardar sem ansiedade , mas com serenidade!
Belo texto! PARABÉNS! Maria Emília
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