CHEGAMOS A UM NOVO FIM?
Lino Vitti
Muitos crêem no fim do mundo, muitos não crêem, embora a sua realidade esteja prevista nos evangelhos e textos bíblicos, com a ressalva feita por Deus de que não será pelo dilúvio de águas, despejadas do céu durante 40 dias e 40 noites, não deverá existir novamente a arca salvadora, nem o Noé construtor e dirigente dela, atopetada de familiares e de casais de todos os animais e aves então criados. Não deverá haver novos pássaros em busca do raminho denunciador, nem um Arará em cujas encostas encalhou a nave carregando os últimos seres humanos que a misericórdia divina entendeu salvar, para recompor a humanidade. Uma nova humanidade, aliás, expungida do pecado e dos vícios a que haviam chegado os filhos de Adão e Eva.
O homem e a mulher e seus descendentes haviam alcançado ao máximo da devassidão e o Criador, aborrecido decerto com a criatura pecadora, decidiu em sua onipotência, eliminar o que tão digna e divinamente criara, mas preservando aquele varão exemplar e seus familiares, para que nova e mais pura descendência viesse povoar a terra, depois de havê-la lavado e purificado com as águas lustrais do batismo diluviano.
E assim foi. Noé e seus filhos repovoaram a Terra com seu exemplo de amor a Deus e à sua obra universal. Restaurou-a e tornou-a agradável aos olhos do Criador. Até quando, porém? Lá se vão milhares de anos e tudo pareceu transcorrer segundo os desígnios de Deus, conhecendo, amando e cumprindo seus mandamentos, cada qual preservado uma vida condigna e digna da graça e da misericórdia do Senhor.
Os séculos, entretanto, têm como sua deferência progredir, criar, inventar, modificar, melhorar, ou, ao contrário, piorar a vida, a história, as religiões, os costumes, transformando a beleza divina da vida em malversações humanas, o que quer dizer, afastar-se de Deus, abandonar a Fé, pecar, transformando o santuário da vida em lupanar de desejos imorais, em ofensas à divindade, em fuga dos deveres e da oração, retornando àquele clima de devassidão que já povoou a Terra e provocou as iras do Senhor.
O que vemos e ao que assistimos hoje, é algo a demonstrar que Deus está descontente, que a humanidade está retornando aos caminhos do ateísmo, do pecado, do abandono da religião, e ingressando pelos caminhos tortuosos dos tempos idos, numa demonstração de que o homem continua ingrato, devasso, desarvorado da fé, fugindo cada vez mais dos ensinamentos, mandamentos, favores divinos e se emporcalhar nos lodaçais de uma vida esquecida de Deus, de consciência desatrelada dos conhecimentos e cumprimentos religiosos, de uma vida feita de imoralidades, integrada numa devassidão sem termos .
Não sei possa ser verdadeiro, mas para este tolo poeta e bisonho escrevinhador, todas as desgraças que o mundo hoje mostra, muitas e terríveis, evidenciam que Deus não está contente e que tudo de mal que acontece pode ser sinal desse descontentamento, rumo a novos dilúvios, por água ou por fogo, segundo os desígnios do descontentamento da divindade suprema e justa. Terremotos, inundações, fogo lavrando sem piedade, guerras, desamor, injustiças, horrores de todos os feitios, que serão senão avisos divinos de que a humanidade está caminhando por ínvios atalhos da imoralidade e da falta de crença na sua Eterna Divindade?
Dá o que pensar, sem dúvida.
Lino Vitti
Muitos crêem no fim do mundo, muitos não crêem, embora a sua realidade esteja prevista nos evangelhos e textos bíblicos, com a ressalva feita por Deus de que não será pelo dilúvio de águas, despejadas do céu durante 40 dias e 40 noites, não deverá existir novamente a arca salvadora, nem o Noé construtor e dirigente dela, atopetada de familiares e de casais de todos os animais e aves então criados. Não deverá haver novos pássaros em busca do raminho denunciador, nem um Arará em cujas encostas encalhou a nave carregando os últimos seres humanos que a misericórdia divina entendeu salvar, para recompor a humanidade. Uma nova humanidade, aliás, expungida do pecado e dos vícios a que haviam chegado os filhos de Adão e Eva.
O homem e a mulher e seus descendentes haviam alcançado ao máximo da devassidão e o Criador, aborrecido decerto com a criatura pecadora, decidiu em sua onipotência, eliminar o que tão digna e divinamente criara, mas preservando aquele varão exemplar e seus familiares, para que nova e mais pura descendência viesse povoar a terra, depois de havê-la lavado e purificado com as águas lustrais do batismo diluviano.
E assim foi. Noé e seus filhos repovoaram a Terra com seu exemplo de amor a Deus e à sua obra universal. Restaurou-a e tornou-a agradável aos olhos do Criador. Até quando, porém? Lá se vão milhares de anos e tudo pareceu transcorrer segundo os desígnios de Deus, conhecendo, amando e cumprindo seus mandamentos, cada qual preservado uma vida condigna e digna da graça e da misericórdia do Senhor.
Os séculos, entretanto, têm como sua deferência progredir, criar, inventar, modificar, melhorar, ou, ao contrário, piorar a vida, a história, as religiões, os costumes, transformando a beleza divina da vida em malversações humanas, o que quer dizer, afastar-se de Deus, abandonar a Fé, pecar, transformando o santuário da vida em lupanar de desejos imorais, em ofensas à divindade, em fuga dos deveres e da oração, retornando àquele clima de devassidão que já povoou a Terra e provocou as iras do Senhor.
O que vemos e ao que assistimos hoje, é algo a demonstrar que Deus está descontente, que a humanidade está retornando aos caminhos do ateísmo, do pecado, do abandono da religião, e ingressando pelos caminhos tortuosos dos tempos idos, numa demonstração de que o homem continua ingrato, devasso, desarvorado da fé, fugindo cada vez mais dos ensinamentos, mandamentos, favores divinos e se emporcalhar nos lodaçais de uma vida esquecida de Deus, de consciência desatrelada dos conhecimentos e cumprimentos religiosos, de uma vida feita de imoralidades, integrada numa devassidão sem termos .
Não sei possa ser verdadeiro, mas para este tolo poeta e bisonho escrevinhador, todas as desgraças que o mundo hoje mostra, muitas e terríveis, evidenciam que Deus não está contente e que tudo de mal que acontece pode ser sinal desse descontentamento, rumo a novos dilúvios, por água ou por fogo, segundo os desígnios do descontentamento da divindade suprema e justa. Terremotos, inundações, fogo lavrando sem piedade, guerras, desamor, injustiças, horrores de todos os feitios, que serão senão avisos divinos de que a humanidade está caminhando por ínvios atalhos da imoralidade e da falta de crença na sua Eterna Divindade?
Dá o que pensar, sem dúvida.
Um texto muito apropriado para o momento de caos que estamos vivendo!O homem,com sua ganância,destrói a natureza e quem mais sofre são os mais necessitados.Todos precisamos do amor e da fé em Deus para vencer essa previsão!Adorei seu texto e convido a visitar meu novo blog:http:nasasasdosversos.blogspot.com.Bjs,
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