M. Nazareth Furlan P. de Camargo
No olhar, que se perde muito além
Das preocupações, povoando o dia-a-dia,
Acende-se um raio de esperança,
Pois tudo vai mudar.
É Natal.
Muito para comprar, poucos recursos,
Corre - corre de última hora!!!
Espicha-se o dinheiro e o tempo...
Gastando e sorrindo.
É Natal.
Lembranças de parentes e amigos,
Que partiram ou que a vida distanciou,
Nos retratos em sépia desfilam na
memória.
Respira-se saudade.
É Natal.
Multiplica-se o abraço e a lembrança,
Divide-se o pão e o espaço,
Partilha-se a amizade e o presente.
Em cada coração uma canção.
É Natal.
Ah! E corre o tempo! Corre-se contra o
tempo
E passam minutos, horas, dias...
No coração não. O tempo de amar, esse não passa.
É sempre Natal!
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