Ana
Marly de Oliveira Jacobino
Sentado
na cadeira esmaecida
Pela
força das intempéries
Deflagradas
pela suas mãos
Gordurosas,
sujas pela aspereza
Da vida
passada ao conduzir
O
trabalho na terra.
Sempre
gostou de ler...
Um
sopro de vida, o abate
Como o
faisão no seu último voo,
Morre
com a bala transfixada no peito.
Palavras
incandescentes
Fosforizam
seus neurônios.
Ela
sabe...
Fluir o
rio das dúvidas
No
leitor emburrecido pela mídia
Comparsa
do mal que afeta
A
todos; robotização!
Lispector
mostra um sopro de vida
Mesmo,
depois de morta!
Bom dia: cá estou agradecendo a publicação do meu trabalho. Obrigada, sempre! Ana Marly de OLiveira Jacobino
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