Olivaldo Júnior
Francisco,
dê-me o dom de saber
que meu canto não é vão,
e que dentro do coração
tem mais do que saber,
tem um sopro de oração
que me alivia de saber
que sou só,
que sou só eu,
que somos Deus
e eu.
Francisco,
dê-me o dom de fazer
deste canto a compaixão,
pois é dentro do coração
que a paz há de nascer,
paz de um novo ribeirão
que me anuncia com prazer
que sou são,
que sou rio,
que somos rios.
Francisco,
dê-me o céu de quem crê
que seu canto não é não,
e que dentro do coração
tem mais do que por quê,
tem um coro em comunhão
que me inebria de você,
que é Francisco,
que é de Assis,
que assume o risco
em Deus
Olivaldo... parabéns, lindo teu poema!
ResponderExcluirQuerida Maria de Fátima, muito obrigado pela gentileza ao comentar o meu poema. Fico feliz que tenha gostado desta singela homenagem a São Francisco de Assis. Abraços de Moji Guaçu!
ResponderExcluir