Linguagem dos Sinais
Leda Coletti
Há tanta confusão na comunicação entre os homens!
Se até entre os do próprio grupo social há expressões, empregos gramaticais fora das regras estabelecidas pela língua oficial, que dizer quando nos deparamos com outros?
Recebo constantemente e-mails que falam uma linguagem especial: a do “mineirim”.Também a dos internautas vem repleta de abreviaturas; parece até economia de letras. Desde então passei a receber bjs(beijos), abrs(abraços),etc.
Quando saímos fora do país, nem se fale! Nem mesmo ouvindo explicações dos guias em “portunhol”, entendemos adequadamente as explicações. Aprovo os programas de tevê, onde há sempre alguém passando para os que têm deficiência auditiva e consequentemente são mudos, a linguagem dos sinais. Atualmente há cursos especiais até em faculdades.
Em vista disso concluo que, a linguagem dos sinais, ou a mímica, é que deveria ser a língua universal, (evidente que sem excluir a língua oficial de cada país). Já tentaram sem êxito, o esperanto. Se aprendêssemos convenientemente os sinais, e estes fossem padronizados, nos comunicaríamos com mais facilidade, não só com os irmãos estrangeiros, mas também com os surdos e mudos. O inconveniente ficaria para as escolas de idiomas estrangeiros. Não teriam mais alunos de cursos rápidos, prestes a viajar, mas sim os que se interessam em aprofundar seus conhecimentos lingüísticos, cada vez mais necessários no atual mundo da globalização.
Contudo, para nós do povão, seria muito bom, pois evitaria que comprássemos “gato por lebre”, como aconteceu comigo numa farmácia em Roma. Pedi por gestos uma pomada e me venderam supositório. Pode???
Leda Coletti
Há tanta confusão na comunicação entre os homens!
Se até entre os do próprio grupo social há expressões, empregos gramaticais fora das regras estabelecidas pela língua oficial, que dizer quando nos deparamos com outros?
Recebo constantemente e-mails que falam uma linguagem especial: a do “mineirim”.Também a dos internautas vem repleta de abreviaturas; parece até economia de letras. Desde então passei a receber bjs(beijos), abrs(abraços),etc.
Quando saímos fora do país, nem se fale! Nem mesmo ouvindo explicações dos guias em “portunhol”, entendemos adequadamente as explicações. Aprovo os programas de tevê, onde há sempre alguém passando para os que têm deficiência auditiva e consequentemente são mudos, a linguagem dos sinais. Atualmente há cursos especiais até em faculdades.
Em vista disso concluo que, a linguagem dos sinais, ou a mímica, é que deveria ser a língua universal, (evidente que sem excluir a língua oficial de cada país). Já tentaram sem êxito, o esperanto. Se aprendêssemos convenientemente os sinais, e estes fossem padronizados, nos comunicaríamos com mais facilidade, não só com os irmãos estrangeiros, mas também com os surdos e mudos. O inconveniente ficaria para as escolas de idiomas estrangeiros. Não teriam mais alunos de cursos rápidos, prestes a viajar, mas sim os que se interessam em aprofundar seus conhecimentos lingüísticos, cada vez mais necessários no atual mundo da globalização.
Contudo, para nós do povão, seria muito bom, pois evitaria que comprássemos “gato por lebre”, como aconteceu comigo numa farmácia em Roma. Pedi por gestos uma pomada e me venderam supositório. Pode???
Caríssima Leda: estou gargalhando com o final da sua crônica. Cruzes, supositório? Abraços Poéticos Piracicabanos de ana Marly de Oliveira Jacobino
ResponderExcluir