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terça-feira, 27 de abril de 2010

Cumplicidade Conjugal


Cumplicidade conjugal
Carmen M.S.F.Pilotto


Não há limites para a ilusão no amor. Ter alguém é bom. Deitar no sofá, brigar rindo por um espaço compartilhado com o marido, a filha e o cachorro. Sussurrar ao ouvido dele intenções... A felicidade toda ao seu alcance. Não há porque ter vergonha de ser plena. Faz-se necessário revitalizar a alma seca da rotina urbânica. Lembrar sempre que numa relação a dois a intensidade da emoção depende de sua criatividade . Equilíbrio de querer bem. Recosto de corpo cansado por mais um dia de trabalho. LIBERDADE DE ESCOLHA. O cheiro de família entra pela janela e me faz extremamente feliz!

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