Mulheres nota mil
Maria Iraci Pinto
Ao longo de nossas vidas existem pessoas que nos marcam de forma intensa pelo seu jeito de ser e de viver, pessoas que nos servem de modelo e exemplo.
Neste Dia Internacional da Mulher, escolhi algumas delas que me servem de exemplo e até mostraram que rumo seguir em minha vida, mas sintam-se também homenageadas todas as mulheres autênticas, livres e competentes do imenso universo feminino: Iracema, por sua audácia em viver sozinha, cuidar da sua casa e sua vida, apesar de sua deficiência, e já viúva continuou sua vida e não fez da família uma muleta para caminhar. Sua atitude corajosa, ousada e destemida inspirou-me, e muito, para que eu também me decidisse a morar sozinha. Se ela pôde, eu também poderia.
Rosa Maria, ex-primeira dama de Piracicaba, pela sua extrema consideração para com as pessoas deficientes, os mais humildes e os mais carentes.
Toninha, pelo trabalho junto aos pobres e como catequista.
Zilda (in memoriam) pela sua mais bela demonstração de apreço pelo ser humano em sua essência real, independente do poder aquisitivo.
Ivana, por seu trabalho junto à classe literária, seu desprendimento em não se deixar levar pelo aparente sucesso e conservar os pés no chão, sua educação refinada e sua simpatia sem igual.
Marlene, verdadeira “mãe do mundo”, que leva sobre os ombros cansados e as pernas enfraquecidas as dores, os problemas e sofrimentos de todos que a rodeiam, permanentemente incompreendida e esquecida do seu valor maternal, em suas necessidades de mulher e ser humano. Acima de tudo sem o respeito que lhe é devido.
Neuza, por sua dedicação fora do comum ao magistério, à sua condição de professora.
Minha mãe dona Antonia, minhas irmãs Rosangela, Rosmali, Roselene, Rosemeire, minhas sobrinhas Cristiane, Luciane, Ariane e minha tia Tereza, que em seus papéis de mães, esposas e competentes profissionais, honram o nome da Mulher.
E uma homenagem especial à minha sobrinha Bárbara, 6 anos, e minha sobrinha-neta Bruna de 4 anos, para que possam, sendo dessa nova geração, contar com a mesma fibra e determinação das mulheres acima citadas.
Maria Iraci Pinto
Ao longo de nossas vidas existem pessoas que nos marcam de forma intensa pelo seu jeito de ser e de viver, pessoas que nos servem de modelo e exemplo.
Neste Dia Internacional da Mulher, escolhi algumas delas que me servem de exemplo e até mostraram que rumo seguir em minha vida, mas sintam-se também homenageadas todas as mulheres autênticas, livres e competentes do imenso universo feminino: Iracema, por sua audácia em viver sozinha, cuidar da sua casa e sua vida, apesar de sua deficiência, e já viúva continuou sua vida e não fez da família uma muleta para caminhar. Sua atitude corajosa, ousada e destemida inspirou-me, e muito, para que eu também me decidisse a morar sozinha. Se ela pôde, eu também poderia.
Rosa Maria, ex-primeira dama de Piracicaba, pela sua extrema consideração para com as pessoas deficientes, os mais humildes e os mais carentes.
Toninha, pelo trabalho junto aos pobres e como catequista.
Zilda (in memoriam) pela sua mais bela demonstração de apreço pelo ser humano em sua essência real, independente do poder aquisitivo.
Ivana, por seu trabalho junto à classe literária, seu desprendimento em não se deixar levar pelo aparente sucesso e conservar os pés no chão, sua educação refinada e sua simpatia sem igual.
Marlene, verdadeira “mãe do mundo”, que leva sobre os ombros cansados e as pernas enfraquecidas as dores, os problemas e sofrimentos de todos que a rodeiam, permanentemente incompreendida e esquecida do seu valor maternal, em suas necessidades de mulher e ser humano. Acima de tudo sem o respeito que lhe é devido.
Neuza, por sua dedicação fora do comum ao magistério, à sua condição de professora.
Minha mãe dona Antonia, minhas irmãs Rosangela, Rosmali, Roselene, Rosemeire, minhas sobrinhas Cristiane, Luciane, Ariane e minha tia Tereza, que em seus papéis de mães, esposas e competentes profissionais, honram o nome da Mulher.
E uma homenagem especial à minha sobrinha Bárbara, 6 anos, e minha sobrinha-neta Bruna de 4 anos, para que possam, sendo dessa nova geração, contar com a mesma fibra e determinação das mulheres acima citadas.
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